Nos tempos primitivos, uma virgem,
Linda filha do éter,
Permaneceu durante idades
Na grande vastidão do céu.
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Vagueou por setecentos anos,
Trabalhou setecentos anos,
Antes de nascer seu primogênito.
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Antes que uma linda pata descesse,
Apressadamente, na direção da mãe-água.
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Acomoda-se suavemente sobre o joelho,
Procurando um bom lugar para o ninho,
Onde deitar seus ovos com segurança.

Põe alegremente os ovos no ninho,
Seis, são seus ovos que ela põe,

Depois, um sétimo, um ovo de ferro ... "
KALEVALA - RUNA I

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