Dando, nós recebemos.
Desprezando objetos, recebemos trajes nupciais.
O espírito nutrido pelo prana não combina com o sangue. O melhor doador imaginará melhor presente.
A semente do espírito vive continuamente, e o balão das emanações nervosas leva o espírito para as alturas por ele mesmo criadas.
Portanto, falar sobre a imortalidade como um fato puramente científico é profundamente correto.
Na hora de libertar-se da matéria, o último pensamento é como uma flecha.
Este momento determina a direção do vôo, o resto é adicionado de acordo com a aspiração. Saibamos como aspirar.
Construamos um arco-íris que una os degraus da ascensão do espírito.
O espírito que sai voando com aspiração somente para o alto, pode evitar o plano astral, pois o corpo astral é para ele apenas um refugo desnecessário. Quanto menos refugo maior a consciência. O sangue difere tanto do seu equivalente no espírito, o qual é nutrido pelo prana, que os limites são rompidos em todos os Mundos.
É com dificuldade que o espírito compreende a sua libertação da matéria. Deve-se detonar o cérebro; então, a consciência será projetada para a frente como um canhão.
Quando os homens compreenderem a utilidade da doação pura, eles receberão as riquezas. O espírito é uma luz da beleza das estrelas. Por isso é valioso o desejo intrépido de buscar, pois o que busca, encontra. Se os desejos do espírito são elevados, ele pode encontrar imagens superiores, e, criando-as pode contribuir para o aperfeiçoamento.
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