Não como potência imperial, não vindo de um porão de alquimista, não com evocações de magia, Nós vamos a vós, mas no meio da vida, Nós Irmãos e Irmãs Mais Velhos, para receber os tesouros preservados por vós, acumulados por Nós, porque vamos para o simples Templo do Espírito Supremo. E retornaremos a vós, porque assim vós desejais Nos ver; e a carga imposta por vós, Nós a traremos, como o Cálice da Imortalidade.
A união move montanhas.
Deixamos o receptáculo espiritual aberto para receber auxílios benéficos.
De acordo com o grau de espiritualidade, a aura começa a expandir-se até os centros nervosos superiores. Partindo do plexo solar, ergue-se depois na direção dos centros cerebrais, formando a chamada aura solar. Afluxos de sangue são características da mudança da aura quando a corrente de tensão desloca a sua pressão. Finalmente, a irradiação deixa as extremidades inferiores e se concentra em forma circular. O organismo, enquanto ainda no meio da vida, torna-se agudamente sensível, especialmente a sons e cores. A maior tranquilidade possível é necessária durante este período transitório. A aura solar pode ter dez a quinze polegadas e, naturalmente, suas dimensões aumentam.
Apesar do desconforto do deslocamento da aura, deve-se felicitar aquele que atingiu a irradiação superior. A oportunidade de repouso deve ser criada cuidadosamente. Mais tarde cresce como uma nova armadura, e os nervos da pele se fortalecem.
Não se pode dividir em partes iguais o físico e o espiritual. O equilíbrio mostra-se vacilante e as ondas passeiam pelo organismo. Isto não deve ser chamado de doença, mas o organismo deve ser ajudado a cada momento para consolidar-se em sua nova condição.
É importante agir diretamente, para perceber o conhecimento do espírito. Deve-se agir como se deseja. É melhor aplicar nos detalhes do que arriscar em grande escala.
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